Me empolguei tanto falando da viagem para a Antártica que esqueci de mencionar a viagem que eu realmente faria. Sim meus amigos, estive fora nos últimos dias, curtindo preciosos dias de descanso.
Desta vez aconteceu um fato inédito comigo: peguei 4 dias seguidos de sol na praia. Bem, tecnicamente choveu no quarto dia, mas eu já estava dentro do carro no caminho de volta, então não conta. Quem conhece o litoral norte de SP sabe bem como chove por lá nessa época. Quem já viajou comigo sabe melhor ainda.
Pois bem, mesmo com a abundância do sol consegui cumprir um dos meus objetivos: voltar de lá quase tão branco quanto fui. Peço a gentileza de ler até o fim do post antes de me chamar de maluco.
Veja, minha pele é naturalmente muito branca e, embora eu não enxergue razões estéticas que justifiquem esforço para me parecer mais com um morador de país tropical do que com um cidadão europeu, não seria nada fácil eu ficar moreno. Tal empreitada exigiria dias e dias de exposição leve e gradual ao sol, somados a um trabalho de manutenção do bronzeado, o que eu normalmente não tenho tempo ou vontade de fazer.
Se eu me meter a besta de tentar adiantar todo o processo em poucos dias, o roteiro será o seguinte:
- Dia 1: Após horas e horas no sol não notarei absolutamente nada de imediato. De quatro a seis horas depois estarei na fase manga-rosa, termo auto-explicativo.
- Dia 2: O segundo dia é crítico, marcado pelo início da fase pimentão. Neste período consolida-se a ardência e o incômodo com tudo. Tarefas simples se complicam. Fica difícil dormir, levantar o braço, usar calça comprida e um mero grão de areia no lugar errado pode fazer estragos.
- Dias 3 e 4: Vou torcer para chover. Caso não chova, arrumo programa alternativo que não seja ir para a praia. Na melhor das hipóteses vou com roupa de surfista.
- Dia 5: A ardência melhora um pouco e o vermelho começa a consolidar-se como algo parecido com um bronzeado.
- Dia 6: Começo a descascar.
- Dia 8: Passada a fase, fico branco novamente.
Claro que não voltei exatamente igual, mesmo com as toneladas de bloquador. Quem me vê acha que eu passei um dia na piscina. Tá de bom tamanho para mim. Abaixo, uma foto de um dos lugares chatos que estive.
Desta vez aconteceu um fato inédito comigo: peguei 4 dias seguidos de sol na praia. Bem, tecnicamente choveu no quarto dia, mas eu já estava dentro do carro no caminho de volta, então não conta. Quem conhece o litoral norte de SP sabe bem como chove por lá nessa época. Quem já viajou comigo sabe melhor ainda.
Pois bem, mesmo com a abundância do sol consegui cumprir um dos meus objetivos: voltar de lá quase tão branco quanto fui. Peço a gentileza de ler até o fim do post antes de me chamar de maluco.
Veja, minha pele é naturalmente muito branca e, embora eu não enxergue razões estéticas que justifiquem esforço para me parecer mais com um morador de país tropical do que com um cidadão europeu, não seria nada fácil eu ficar moreno. Tal empreitada exigiria dias e dias de exposição leve e gradual ao sol, somados a um trabalho de manutenção do bronzeado, o que eu normalmente não tenho tempo ou vontade de fazer.
Se eu me meter a besta de tentar adiantar todo o processo em poucos dias, o roteiro será o seguinte:
- Dia 1: Após horas e horas no sol não notarei absolutamente nada de imediato. De quatro a seis horas depois estarei na fase manga-rosa, termo auto-explicativo.
- Dia 2: O segundo dia é crítico, marcado pelo início da fase pimentão. Neste período consolida-se a ardência e o incômodo com tudo. Tarefas simples se complicam. Fica difícil dormir, levantar o braço, usar calça comprida e um mero grão de areia no lugar errado pode fazer estragos.
- Dias 3 e 4: Vou torcer para chover. Caso não chova, arrumo programa alternativo que não seja ir para a praia. Na melhor das hipóteses vou com roupa de surfista.
- Dia 5: A ardência melhora um pouco e o vermelho começa a consolidar-se como algo parecido com um bronzeado.
- Dia 6: Começo a descascar.
- Dia 8: Passada a fase, fico branco novamente.
Claro que não voltei exatamente igual, mesmo com as toneladas de bloquador. Quem me vê acha que eu passei um dia na piscina. Tá de bom tamanho para mim. Abaixo, uma foto de um dos lugares chatos que estive.
Um comentário:
hahaha... não sei por que, mas é como se eu tivesse escrito isso...! hahahaha...
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