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Homens não sabem "ler" as mulheres, aponta pesquisa

Homens jovens dificilmente percebem a diferença entre uma mulher que está sendo amigável de uma que está interessada em "algo mais".... 70% das universitárias entrevistadas relataram situações nas quais homens interpretaram um ato de amizade como um sinal sexual. Da mesma forma, eles interpretam erroneamente dicas sexuais como sinais meramente amistosos.

Bom mulherada, o jeito é começar a escrever com letra de forma mesmo.

Um breve momento de sabedoria

Lula: falei demais, ficarei em silêncio no feriado

Amém. Mas que tal permanecer em silêncio na próxima década?

Genial

A raça humana está dividida!
A grande maioria não sabe o que é commodities.
O resto está em crise depressiva;

Retirado do Blog: http://blog.estadao.com.br/blog/tutty/

Tally Hall

Descobri uma bandinha nova, pessoal!

Semana passada precisei dar umas mexidas nas configurações do som no computador do trabalho porque o som do skype estava meio esquisito. Feitas as mudanças, foi necessário testar o resultado rapidamente. Não queria encher o saco de alguém à toa, e não tenho um MP3 sequer naquele PC. Assim, o jeito mais fácil que pensei foi entrar no Youtube e clicar no primeiro vídeo que aparecesse na minha frente.

Assim, por puro acaso, entrei neste clip de uma bandinha bacana chamada Tally Hall:

Ela se parece muito com o Weezer com uma pitada (pitada, hein) de Queen, numa batidinha de rock leve com bom humor. Vale a pena dar uma conferida.

Se interessar, eles só têm um CD completo lançado, chamado Marvin's Marvelous Mechanical Museum. Por incrível que pareça, é mais fácil procurar pelo nome deste CD do que pelo próprio nome da banda nos sites de busca especializada.

Ainda Procurando Nemo?

A F1 está de volta!

Neste fim de semana começa a aguardada temporada 2008 de formula 1 com o GP da Austrália, um destes que exigem aquele esforço para assistir de madrugada. Que me chamem de louco, maníaco ou que for. Sou apaixonado por este esporte.

Para começar a aquecer os motores, posto abaixo alguns vídeos espetaculares, para fã mesmo. Desses que reacendem a paixão pela coisa.

1. GP da Hungria de 86 - Ultrapassagem espetacular de Piquet sobre Senna, parece que é tida por muitos como a melhor da história:


2. Primeira volta do GP da Europa de 93 - Senna faz 4 ultrapassagens somente na primeira volta (vídeo com direito a legendas em inglês da narração de... Galvão Bueno!):


3. Esse vai para os nostálgicos de plantão. Quem diz que a formula 1 não tem mais emoção (que eu reconheço que de fato diminuiu), reverencie a ultrapassagem de Schumacher sobre Raikkonen no GP Brasil de 2006


4. Para finalizar, trechos de uma entrevista de Nelson Piquet. Impagável.

Inovando sempre

Homem contrata stripper para funeral do pai de 103 anos

Com isso, todos os outros velhinhos presentes no velório devem ter ido para o saco também!

Só para esclarecer...

Antes que sequestradores e o P.C.C façam de mim um alvo potencial, é melhor eu dizer logo a razão da minha falta de tempo, que não tem nada a ver com o IR.

O causo é que de uns dias para cá tudo tem acontecido ao mesmo tempo. Começaram minhas aulas do mestrado, estou no meio da mudança para Sampa e a porcaria da Net não consertou as contas erradas que enviou e resolveu zicar minha conexão. No meio disso tudo decidi retomar meus treinos de corrida, porque a coisa já tava ficando feia!

Além disso, minha vida social resolveu reaparecer com tudo. Foram formaturas, bares, amigos que vieram de longe, familiares que ressurgiram depois de muito tempo e outros casos e causos. Ufa!

E ressaltando, isso tudo me deixou muito SEM grana.

Muito trabalho!

Caramba, faz tempo que eu não atualizo o blog! Peço desculpas aos bravos leitores, mas ando tendo muito trabalho ultimamente. É que está complicado contabilizar todos os milhões para o imposto de renda.

Volto à programação normal em breve.

O conflito sulamericano - Versão for dummies

Nos últimos dias tenho lido várias notícias e notas sobre esse conflito entre Colômbia, Equador e Venezuela. Quanto mais leio, maior é minha indignação com a situação. O negócio é simplesmente patético, é de dar dó ver chefes de Estado se comportando como pré-adolescentes, ou melhor, como homens em crise de meia-idade. Tanto que quero ilustrar como vejo a história, é a minha versão for dummies e sem cortes.

O cenário é uma rua pacífica de um bairro residencial. Imagine uma mistura do palco de Dogville e a rua da casa do Kevin Arnold, de Anos Incríveis. Nossos três protagonistas são vizinhos, na ordem: Corrêa (Equador), o Uribão (Colômbia) e Chávez (Venezuela).

O Corrêa é um senhor careca e barrigudo, daqueles que andam de regata branca e bermuda jeans suja. Aposentado, divorciado, ninguém sabe exatamente o que ele faz, além de criar um filho. Os vizinhos desconfiam que o moleque é adotado, alguns acham que ele o achou na rua sendo alimentado por um gambá. Anda sempre com um estilingue, boné virado para trás e nariz melecado.

Este mini-delinquente vive a atazanar a vida de Uribão, um cara esquisitão, que recebe visitas ainda mais esquisitas. Vira e mexe ouvem-se barulhos suspeitos e fumaça indefectível saindo de seu quintal. O fato é que Uribão é um cara tranquilo, tanto que nunca reclamou dos vidros e telhas quebrados pelo garoto. Ele já tentou conversar com o Corrêa, mas não adiantou.

Só que uma hora a casa cai. No dia que o moleque jogou uma cadela morta em seu quintal, Uribão não resistiu. Perseguiu o menor com a famosa havaiana de pau em mãos. A criança ainda tentou refugiar-se em casa, mas Uribão pulou a cerca e acertou um primoroso arremesso de havaiana, bem na testa do moleque. O Corrêa estava ocupado vendo televisão e mal tomou conhecimento. Alguns vizinhos da rua de cima viram a cena e não puderam conter as risadas.

Ficaria por isso mesmo, não fosse o outro vizinho. Chávez é do tipo que adora confusão, um novo-rico grosseirão, daqueles que anda com pulseira de ouro e ignora os parentes pobres. Adora falar alto, desbocado e dono da verdade (comportamento que, cá entre nós, geralmente encobre um belo viadinho campestre). Ao menor sinal de barulho, sai de casa com seu rottweiler raivoso. Vai dar uma geral na rua, com um olhar superior e camisa xadrez aberta até o umbigo.

Mesmo sem ter nada a ver com a história, avança com dedo em riste na direção de Uribão, um sujeito de quem nunca gostou. Chávez grita do meio da rua:

- Ô Corrêa, esse sujeito aqui invadiu sua casa e agrediu seu precioso filho. Você não pode deixar isso barato não. Vem aqui que eu te ajudo a dar umas pancadas nele. Afinal, você é um homem ou uma donzela?

Nisso Corrêa aparece na rua, subindo o zíper da bermuda com uma mão e carregando um taco de beisebol na outra. O Uribão já ficou esperto com a situação e começa a ajeitar o seu soco inglês. Ele sabe que o ricaço da esquina, seu colega Jorge, já está de olho na cena. Provavelmente carregando sua pistola automática, para não perder a chance de talvez alvejar o cachorro de Chávez do alto de sua mansão com cerca elétrica, seu desafeto declarado.

A vizinhança já começa a voltar os olhos para a confusão e a turma do deixa-disso se articula. Tem gente preocupada em perder as bolinhas de gude que estavam com o pequeno delinquente. Até nosso amigo Lulinha apareceu na esquina, esfregando mãos suadas, denotando o nervosismo. Logo ele que quer ser visto como bom amigo e camarada de toda a população do bairro, apesar de todos saberem que são dele os gemidos ouvidos na casa de Chávez todo sábado à noite.

A melhor solução agora é simples, bastaria alguém entregar um revólver para cada um dos três. E que se explodam.

Causos alimentícios

Esse povo que vende comida está perdendo a noção, definitivamente. Somente entre ontem e hoje me aconteceram duas de chorar. Ou de rir, sei lá.

O primeiro foi ontem de noite, ligando no disk lanches:
- Boa noite, gostaria de encomendar o número 15, X-Burguer com cebola.
- Ok sr, são R$8,00 com entrega.
- Você pode colocar azeitona também?
- Claro. Fica em R$12,50 então, precisa de troco?
Para cortar uma porcaria de azeitona e colocar no meio? É mole?

Mas a melhor foi hoje, fomos almoçar em um restaurante novo perto do trabalho. O serviço estava péssimo, demorou para sermos atendidos, pedimos bebida umas três vezes e o garçom não respondia. Tentei de tudo: chamei de parceiro, campeão, colega, amigo, levantei o braço, tentei pedir no balcão, joguei bolinhas de papel e nada.

Ainda por cima o copo veio sujo e um prato veio errado... E não era só com a gente não, o lugar todo estava um caos!

Então logo depois, enquanto eu comia, passa perto da mesa o dono/gerente do lugar resmungando consigo mesmo, mas consegui ouvir perfeitamente:

- Esse povo resolve aparecer tudo no mesmo horário!

"Claro, seu animal, por isso chama-se horário de almoço!", seria a resposta perfeita, mas infelizmente ficou só no pensamento.

Desse jeito vou ter que aprender a cozinhar...

Te considero pra caraaalho! [hick]

Eu acho engraçadíssimo como os bêbados são pessoas sociáveis, tanto que o mundo seria melhor se todos tivessem permanentemente duas doses na cachola. Um bom exemplo disso aconteceu ontem, quando fui numa festa de formatura de um amigo.

Entre as muitas doses de uísque, fui encontrando um pessoal que eu não via há muito tempo. A maior parte era composta de amigos-dos-amigos, mas cumprimentei todos com entusiasmo ímpar. Estou rindo das situações até agora.

Nessa hora o que vale é dar um tapinha nas costas e mandar aquele: "O que anda fazendo da vida, Fulano?". Se não lembrar o nome da pessoa é só substituir por velho, camarada, querida, moça, tio... Tudo muito divertido!

E semana que vem tenho outra!

Ah, e só para constar: puxar pessoas pelo pescoço e mandar o bordão do título, "te considero pra caralho!" é uma coisa que nunca fiz.

Sacanagem pura

Essas imagens de verificação estão ficando cada vez mais complicadas, veja só o que apareceu para mim:

Tentei escrever "! Sistema indisponível", mas não funcionou.