quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Aviso aos navegantes

Em breve posts decentes. Aparentemente o bloqueio se foi.

Dothinho de pêthego

Cada uma, viu... Agora aparece um cara fazendo vídeos práticos para melhorar a pronúncia em inglês. Pior que aparentemente funciona, mas não deixa de ser hilário por isso.



Thank you Arthur pelo dothinho de pêthego?!? ai ai ai...

Para quem gostou, tem mais aqui, aqui, aqui e aqui.

It's easy.

sábado, 25 de outubro de 2008

Eu Voltei!!


... e agora é pra ficar!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Made in China

Copiei na cara dura o Widget do last.fm que encontrei no blog da Paulinas. Muito legal, minha filha.

O fim da picada

SP: alunos são condenados por apelidar colega

Três alunos foram condenados por apelidar uma menina de 15 anos de "bode" dentro da sala de aula. O trio vai cumprir uma pena alternativa. Por seis meses, precisarão prestar oito horas de serviços semanais voltados à comunidade.

A estudante apelidada abandonou na escola. Os alunos condenados alegaram que a brincadeira de aplicar apelidos era comum dentro da classe.


Essa onda 'politicamente correta' vai fazer do mundo futuro uma coisa muito, muito, mas muito chata mesmo. Já disse aqui e repito, lembra daquele filme O Demolidor, com o Stallone? Vai ser aquele negócio sacal. Depois não digam que não avisei.


A brincadeira virou caso de polícia quando a adolescente contou o episódio ao pai. Ele foi até a escola e cobrou satisfações.


Se fosse eu me recusando a ir na escola por causa de um apelido, ganharia uma singela havaiana de pau e o problema estaria resolvido. Mas não! O pai teve que ir encher o saco de todo mundo por causa disso. Ensina bem a filha a resolver os problemas.

A licença para ter filho (idéia da Tia Paula) deveria virar lei com urgência. A coisa tá ficando feia.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Meu novo bordão

Em um dos debates do primeiro turno, o Dr. Paulo Maluf soltou uma frase histórica ao ser questionado pela Marta Supla sobre a viabilidade da famigerada Highway.

"Ô Marta... Eu sou 'engenhêro', fiz as as contas, e é possível!"

Desde então eu tenho pensado muito sobre a potência de tal afirmação, e cheguei a conclusão que a mesma não possui limites, servindo para praticamente qualquer situação. Ela alia a frieza e exatidão das contas, intimida o oponente não-engenheiro, que obviamente não sabe fazer as tais contas e portanto não está apto a questionar o resultado e finaliza com um 'é possível', álibi para qualquer resultado falho, já que não é afirmado que irá de fato funcionar. Perfeito!

Exemplos de aplicação:

Na reunião com a diretoria:
Não precisamos reduzir os custos. Eu sou 'engenhêro', fiz as as contas, e é possível!

No churrasco:
Não precisa fatiar a picanha, jogue ela inteira na grelha. Eu sou 'engenhêro', fiz as as contas, e é possível!

Ataque alienígena:
Precisamos combater os invasores com sorvete de flocos! Eu sou 'engenhêro', fiz as as contas, e é possível!

Ah, e ontem o Kassa também falou algo similar... Eu ri.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Celulares malditos

Há menos de 30 anos pesquisadores inventaram o celular, um ótimo utensílio para entrar em contato com outras pessoas a qualquer momento. Tal aparelho ficou barato, pequeno, ficou popular. Com o intuito de manter as vendas aquecidas, inventaram o lcd colorido para celular, a câmera fotográfica, o mp3 player, o display touchscreen, o GPS, a lanterna e dezenas de outras pequenas aplicações úteis e outras nem tanto. O fato é que o critério sobre o que colocar em um aparelho celular hoje é inexistente, os marketeiros de plantão conseguem vender qualquer coisa que os engenheiros consigam enfiar no aparelho, e isso é muito perigoso em mãos erradas. Já imaginou um celular/ogiva nuclear na mão do Mohamed? Jesus-interjeição...

Ainda não temos celulares nucleares, mas já temos algo de grande poder destrutivo: os celulares com caixa de som embutida. Eu simplesmente não vejo como um cidadão de bem pode usar este aplicativo. Veja, se você está em casa, provavelmente dispõe de pelo menos 3 meios mais eficientes e prazerosos de ouvir música. No carro, há o som do carro. Se não está em nenhum dos dois, está em um lugar público e deve usar fones de ouvido para não encher o saco alheio.

Mas é claro que não existem só pessoas de bem neste mundo, especialmente neste país, do contrário não teríamos nosso atual prezidenti. A porcaria do celular existe, é comercialiada em até 24 prestações e virou sucesso em todo o gênero Boy - Motoboy, Office Boy, Backstreet Boy...

Aqui em São Paulo entrar em filas de bancos, correios e repartições públicas já virou uma tortura muito maior do que a própria espera inerente da fila. Sempre há um boy com o maldito somzinho ao lado, em distância inversamente proporcional à sua pressa. E é claro que o gosto musical varia entre o funk carioca, o black enfezado e o axé. Reproduzido com a má qualidade da caixinha então, é um deleite.

O que mais me irrita é que essas pessoas (?) sabem que estão incomodando os outros, mas eles simplesmente não se importam. É a famosa falta de respeito em estado puro.

Pois bem, esses dias apareceu um boy no meu ambiente de trabalho. Veio entregar não-sei-o-quê para o cara que trabalha ao meu lado. A desgraça era que o rapaz precisava levar um documento de volta para o contador, creio eu, e o colega não havia providenciado tal documento. Pois bem, ele pediu para o boy esperar um minutinho enquanto redigia o tal-sei-lá-o-quê^2.

Não deu 10 segundos e começa o barulho. Porque hoje em dia pouca gente consegue ficar a sós com a própria consciência, mesmo que por poucos minutos, já perceberam? Tem que estar sempre fazendo, mexendo, enchendo... Pra piorar, o rapaz zapeava estações de rádio. E pronto, eu já não conseguia fazer mais nada.

Todo mundo com cara de merda. 30s e nada.

1 min e nada.

2 min e eu considerando a idéia de jogar um transformador na cabeça do cara.
"Será que 10kg de material ferromagnético a 20m/s são suficientes?", pensava eu.

Mas consegui encontrar uma solução elegante para o problema, sem ter que ir falar com o boy, mandá-lo enfiar o dispositivo em seu respectivo orifício e coisa e tal. Bastou dizer em voz excessivamente alta para o colega, que estava bem ao lado:

MARCELO*, ACABA LOGO ESSA PORRA, PUTAQUEPARIU!!!!!

O pessoal ficou meio assustado, mas eles entenderam poucos segundos depois, quando novamente reinou a paz e o silêncio no recinto. Quem disse que manos não entendem sutilezas?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Tem hora que dá uma vergonha...

Apresento aos leitores uma figurinha de minha cidade natal, e sua comovente história. O Calixto é uma dessas figurinhas fáceis do interior, o típico homeless completamente pirado. Há anos perambula por todos os cantos da cidade com um cajado, um gorro e uma legítima camisa falsa do Curíntia. Virou piada pronta chamá-lo de "parmerense", visto que o coitado saía xingando e perseguindo o ofensor com seu cajado. O vídeo abaixo dá a dimensão da coisa:



Pois bem, é claro que, aproveitando-se de tanta popularidade, o dito cujo candidatou-se a vereador da cidade.

Sua campanha também incluiu um santinho diferenciado: Um mini gibi! Isso mesmo, a famosa revistinha em quadrinhos, onde o antes homeless virou um simpático personagem, que perseguiria os maus políticos com seu Cajado da Justiça. A publicação também demonstrava que o candidato conhecia os problemas da cidade como nenhum outro, afinal ele caminhava pela cidade o dia todo. Óbvio, não?

E eu coloquei as mãos num exemplar, mas infelizmente estava bêbado num churrasco, perdi e agora não tenho como escanear. Perdão gente, perdão.

Chegamos aos finalmentes e à grande vergonha deste que vos escreve, o tal do Calixto foi nada menos que o QUINTO CANDIDATO MAIS VOTADO da cidade. Ainda bem que não entrou por estar num partido pequeno! Ufa, o alívio é pensar que entraram nomes como Juninho da Padaria e Pitico do Bar...

E isso tudo numa cidade em que o atual prefeito foi derrotado, mesmo tendo como música de campanha uma versão daquela famosa do Tim Maia: "Não quero dinheiro..."

Pensando que a democracia é o caralho e considerando seriamente a idéia de transferir o título de eleitor para SP, despeço-me.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Tudo junto

Compartilhando algumas coisas que me chamaram a atenção nessa trabalhosa tarde de sexta que não acaba nunca:


1. Menino invade zôo e alimenta crocodilo com animais raros

Durante 35 minutos, o menino de sete anos matou brutalmente pelo menos 13 animais no centro de répteis da cidade australiana de Alice Springs. Dez répteis, uma tartaruga, quatro lagartos de língua azul, dois dragões-barbudos, dois diabos-espinhosos e um iguana de 20 anos e de 1,8 metro foram jogados para Terry, o crocodilo de 200 quilos.

- Um absurdo, fiquei chocado. É mais uma prova para a teoria da Red, de que a humanidade está condenada ao fracasso.

- E a Rosemary e seu marido não foram presos, é mole?
(Quem não entendeu a piada da Rosemary está precisando ver um filme clássico e não merece meu respeito)


2. Foto bem peculiar que encontrei no Blog do Gomes:


Consigo imaginar o motorista do Corolla saindo desesparado do carro: "A culpa é de quem bateu atrás!!!"


3. Essa definitivamente é a imagem dessa semana de queda nos mercados globais, retirada do Buzz, o Desperate Dollar:


E no videozinho abaixo tem uma visão muito clara e engraçada da crise, pena que as legendas em espanhol mais atrapalham do que ajudam:
http://www.dailymotion.com/swf/k2GEzYKbv1P6IUHSpY

E por que coloquei tudo no mesmo post? Pura preguiça.