É O AMOOOR...
Presenciei uma cena simplesmente surreal durante a tarde. Não acreditaria se não tivesse visto com meus próprios olhos. Um renomado professor de uma renomada universidade, doravante denominado Prof. X, começaria a apresentar um trabalho quando...
[pausa para contextualização]
Prof. X é praticamente um ícone de seu habitat, e já deu aula para a maior parte dos outros professores da faculdade. Acontece que prof. X também é famoso pela impaciência com perguntas não menos que brilhantes de seus alunos, e também por pular 15 linhas de demonstrações usando a simples frase: "Bom, daqui para a frente é trivial". Enfim, posa como um ser tão superior que não deve mesmo ter tempo para as mentes pouco favorecidas, aquelas com QI menor que 150.
Pois bem, acontece que prof. X é casado com uma também professora, não conhecida por seus dotes acadêmicos e, bem, não conhecida por nenhum dote. Digamos então que ela é conhecida por seus não-dotes acadêmicos, ok?
[fim da pausa para contextualização]
... quando descobri que o tal trabalho era em conjunto com a querida esposa, e que ela mesma iria apresentar! E putaqueuspa, a véia se esforçou. Fez uma mistureba do caramba e ninguém entendeu nada, absolutamente nada.
Prof. X assistia e achava lindo, só faltava mandar beijinho.
Como cereja deste bolo de chantilly, ela simplesmente esqueceu a conclusão, parou sua apresentação e mandou, para prof. X um:
"Como que era mesmo o final disso?"
E o pior é que aquele outrora carrancudo senhor explicou tudo calmamente, enquanto eu me esforçava ao máximo para conter o riso...
Em conclusão, o que quero dizer é o seguinte: O humor (ops..) digo, o amor não é lindo?
Presenciei uma cena simplesmente surreal durante a tarde. Não acreditaria se não tivesse visto com meus próprios olhos. Um renomado professor de uma renomada universidade, doravante denominado Prof. X, começaria a apresentar um trabalho quando...
[pausa para contextualização]
Prof. X é praticamente um ícone de seu habitat, e já deu aula para a maior parte dos outros professores da faculdade. Acontece que prof. X também é famoso pela impaciência com perguntas não menos que brilhantes de seus alunos, e também por pular 15 linhas de demonstrações usando a simples frase: "Bom, daqui para a frente é trivial". Enfim, posa como um ser tão superior que não deve mesmo ter tempo para as mentes pouco favorecidas, aquelas com QI menor que 150.
Pois bem, acontece que prof. X é casado com uma também professora, não conhecida por seus dotes acadêmicos e, bem, não conhecida por nenhum dote. Digamos então que ela é conhecida por seus não-dotes acadêmicos, ok?
[fim da pausa para contextualização]
... quando descobri que o tal trabalho era em conjunto com a querida esposa, e que ela mesma iria apresentar! E putaqueuspa, a véia se esforçou. Fez uma mistureba do caramba e ninguém entendeu nada, absolutamente nada.
Prof. X assistia e achava lindo, só faltava mandar beijinho.
Como cereja deste bolo de chantilly, ela simplesmente esqueceu a conclusão, parou sua apresentação e mandou, para prof. X um:
"Como que era mesmo o final disso?"
E o pior é que aquele outrora carrancudo senhor explicou tudo calmamente, enquanto eu me esforçava ao máximo para conter o riso...
Em conclusão, o que quero dizer é o seguinte: O humor (ops..) digo, o amor não é lindo?
3 comentários:
seria o professor yaro?
Não, não... nem conheço esse tal aí
Ah... eu ia perguntar, mas pensaram antes de mim... cheguei tarde! haha
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