quarta-feira, 23 de julho de 2008

Infância perdida - parte 2

Como minha garganta não resistiu ao fim de semana na caipirolândia (qualquer hora eu conto minhas desventuras no rodeio duma cidade de 10 mil habitantes), tive que passar na farmácia ontem para comprar alguns itens. Aproveitei e comprei uma lata de pastilhas Valda e... que lata?!?

Pois é, lembrei que substituíram a lata por um plástico totalmente sem graça há décadas. Lembrei também como era divertido estourar bombas dentro da tal lata, cuja tampa voava alto pra burro.

Onde a molecada faz essas coisas hoje em dia? No Wii?!?

3 comentários:

Tia Paula disse...

Ganhei de você. A minha caipirolândia tinha 1500 habitantes. Hehehehehe

Chupei muita pastilha Valda escondida da minha mãe, que ficava dizendo que era remédio.

Thiago disse...

Tia, se a família da sua caipirolândia se procriar tanto quando a minha, então TODOS os 1500 devem ser seus parentes.

A pastilha Valda ainda existe, fique tranquila, mas está MUITO menos divertida.

Renato disse...

Pode crer! Quando eu ia pra São Caetano ver meu avô sempre tinha uma latinha de Valda na gaveta da cômoda do quarto... e, claro, minha mãe dizia que não podia pegar muitas porque era remédio... hahaha...